24 de jun. de 2004

Veja só que tipo faceiro vc vê passar ao seu lado

22/06/2006Um "homem branco" ensina Tupi aos índios do BrasilEduardo Navarro, professor de Tupi na USP, a pedido dos índios Potiguar da Paraíba, que o ouviram falar a língua de seus antepassados e emocionados choraram, querem resgatar para seu povo da paraiba, sua l íngua mãe, porque nenhum deles nem a lêem nem a falam. Navarro, que aprendeu o tupi falado até 1750, sozinho, com documentos do século 16 e 17, que traduziu,diz: "Faço isso para resgatar essa cultura que é o que temos de mais auten-ticamente brasileiro". E teria publicado o Dicionário da Língua Brasílica – O Tupi Antigo das Origens do Brasil, prefaciado por Ariano Suassuna, com cercade oito mil termos, que deve ter sido lançado pela Editora Vozes. Na verdade existe a "neo língua brasílica", que é o português atual enriquecido com ostermos tupis, a maior parte topônimos, e uma enormidade de termos incluídos no nosso escrever e falar, como nhem nhem, que é falar demais.Se vc é carioca e mora no Paraná, viaja pela Itapemirim, gosta de açaí, jogapeteca, ama o Anhangabaú ou o Itanhangá mas prefere o Ibirapuera, tudobem. Se o seu primo de cabelo sarará pintado de acaju pega jacaré napraia de Bracuí, toma refresco de abacaxi, come tapioca com sururu ou siri que pegou com um puçá é um sapeca, não? Não fique na pindaíba, venda pipoca ou peteca para não criar pereba na bunda de tanto sentar. Enfim, com o tupi enriquecedor falamos tupi sem saber. O português de Portugal diferencia-se do nosso principalmente devido às expressões emtupi que incorporamos, incluindo o sotaque diferenciado. É muito tocante saber daquela gente que tendo sua língua "mater" raptadae esmagada, consegue o reencontro com ela, falada por um representante dos antigos opressores. O professor criou a "ONG TupiAqui" que formará dezenas de professores indígenas que ensinarão aos potiguara seu idioma pátrio. Hoje, o tupi, a língua geral, só é falada no Amazonas, no alto Rio Negro – chama-se nheengatu e tem milhares de falantes entre os caboclos, índios e as populações ribeirinhas. Diz o professor: - Quando uma língua indígena deixa de serfalada, é a humanidade que está se empobrecendo. Pois o que dá beleza à humanidade é a diversidade de culturas. Já pensou que triste será o mundo se todos falarmos inglês? Eu, sinceramente, não quero viver em um mundo assim.A Ceci trás à tona o Toré no seu comentario: Cerimônia de cantos sagrados quedesenvolvem nos índios o amor, a união e a força. para sustentar sua cultura; envolve as artes da natureza, dos animais e plantas, o vento, a terra, o fogo e as águas. O Toré é puxado por um mestre de canto e os outros índios respondem. É um ritual de união entre os sentimentos indígenas e a Mãe Terra buscando a conexão com a energia divina. Extraido de http://www.indiosonline.org.br/blogs/index.php?blog=3&p=61&more=1&c=1.......................................................................................................A Shi deixou no haloscan o padre nosso em Tupi que ela aprendeu a rezar e disse que devo aprender também. Estendo o convite a todos. Eis a fonte sonora para ser ouvida com atenção no endereço http://www.geocities.com/lincoln_tupi/painosso.au que pode ser lida simultaneamente no comentário dela no haloscan.

4 comentários:

Anônimo disse...

Estive aqui e gfiosrtei e gisteiopord esticve aqui

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

mmmmm
mmmm
mmmmm
mmmmm
mmmm

Anônimo disse...

Yes if the truth be known, in some moments I can reveal that I jibe consent to with you, but you may be considering other options.
to the article there is stationary a without question as you did in the fall publication of this solicitation www.google.com/ie?as_q=xlight ftp server 2.4 ?
I noticed the utter you have not used. Or you partake of the dark methods of development of the resource. I have a week and do necheg