18 de jan. de 2009

No entanto nas mulheres atingi o máximo da glória. Com volumes e formatos variados orno seus tórax ao par tornando-as esbeltas, elegantes, apetecíveis, cobiçadas e atraentes. Houve um tempo que era mantida um tanto escondida pela vestimenta, mas com uma forte sugestão erótica ao ser levantada um tanto oferecida por espartilhos feitos de barbatanas de baleias. Nos países do Oriente sempre vivi oculta sob roupas, na Grécia e Roma era exibida sob roupas leves e semitransparentes. Na época das trevas, na Idade Média nem nas relações amorosas era vista, apalpada, beijada ou chupada – só pelos filhos e olhe lá. Entre os povos das florestas em qualquer latitude os machos nem sabem deste alto valor; paciência! Portanto a mulher moderna sabe muito bem do meu valor, não falo no aleitamento, que o mundo se criou graças a ele. Falo mesmo do alto valor como moeda de troca nas transas caprichadas em que sou buscada pelo homem e oferecida pela minha proprietária sem meias palavras, usada e abusada, em qualquer credo, um deleite para olhos gulosos, um bom bocado para bocas gulosas, sem nenhuma distração, um passeio para dedos espertos e nervosos. Há até algo mais lascivo, mas um pouco ruborizada prefiro me remeter à minha vida nas praias, as dos nudistas em que sou oferecida ao suave toque dos ventos, aos beijos marotos dos raios de sol, à grudação à milanesa dos grãos de areia e ao desmanche destas sensações pelos seus sequestro na água do mar. Parece-me que nem procurada pelo olhares desatentos dos se fêmeas da ocasião. E logo ali detrás da montanha numa praia infindável, tem de tudo, desde os vendedores de iguarias aos que ofertam serviços ou quinquilharias e eu, montada em lindos e formosos tórax (as feias que me perdoem). Aqueles, a faturar olham de soslaio, mulheres e homens, estes do meu interesse me fitam, eles indecorosamente, que bom, adoro. Fico excitada às vezes, perdoem meu mamilo, é ele, este pequeno altar dos deuses. Mas uma coisa me encuca, ele é centenas ou até

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